[funchal 36] Mesmo depois das obras, as ribeiras do Funchal vão continuar a estruturar a malha urbana da cidade, como sempre o fizeram, mas deixarão de ser uma referência de Natureza no coração da cidade. Daí advinha a sua força, o seu singular carácter telúrico. Está em apagamento essa tão forte memória, essa textura de uma cidade antiga, sobrevivente. Uma das suas mais fortes marcas identitárias. Agora é como que cortado um pacto que se estabeleceu com a Natureza há séculos atrás, no período da fundação da cidade.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrBXUuIoBzGacPrd31Dx4yePHhntBflzMgClaVHRq6j-2DDfyWiTVoG5-OYikShWzWV7_YmX6lL_dZ4IUXGqqKbFVWrV9eQrl0Zb7DbA_NIsuKPuVXjylmzt0NI6WazIwe9hCcx6lzwg/s1600/dg707295.jpg) |
Funchal. 2017 |
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAP9r9zF8a10WsHG5-jpp5QzZFx_PUz-yaQf0yw7XysdFDZoQvq8hvtz35-44exDFpEgl0qngbNG1ZmlckLx-M0IOZ6h35eyoUKPSHxb_OK6Ac91SYug26fg-i3S0MlFOY-RtY-ewJYw/s1600/dg707876.jpg) |
Funchal. 2017 |
Sem comentários:
Enviar um comentário