|
Lisboa. 2012 |
[Lisbon Ground 17] Nuvens sopradas pelo vento, sombras projetadas, uma fina superfície de solo que se desloca lentamente sobre uma esfera interior de magma, uma topografia irregular e de matéria diversa, rios e oceanos. Sobre um mundo que fomos compreendendo, no decurso de um tempo longo, erguemos construções, modelos, desenhos de arquitetura, onde se joga o intervalo sensível entre espaço e tempo, desenhos, fotografias, textos. Projetos. Imagens de representação do território, rastos deixados por um olhar reflexo e perplexo de quem não pode deixar de se surpreender com o seu próprio labor na construção da grande cidade infinita. (Este foi o último texto relativo a Lisbon Ground)
|
Lisboa. 2012 |
Sem comentários:
Enviar um comentário