terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Espaços do desenho

João Favila Menezes. Lisboa. 2012
[Lisbon Ground 16] Os escritórios dos arquitetos são como que o berço da cidade, são como células replicadoras numa densa malha urbana diferenciada. Aqui em espaços contidos, de poucos conhecidos, são desenhadas as linhas de um habitar futuro e a afirmação positiva da criatividade arquitetónica, da continuidade ou rutura de uma tradição cultural vasta. Estes são pontos que agarram a cidade, são ancoras de sentido e de reinterpretação, são desenhos que começam com o desejo de transformar, de dinamizar, passam pelo conceito de arquitetos que os transpõem para o papel que, depois, como um organismo que cresce num tempo limitado, cresce um pedaço de cidade. Na cidade impera a construção destrutiva provocada pelos agentes da erosão, pelo vento, pela chuva, por gestos humanos, pelo tempo apenas, por isso, todos os dias, repomos mais do que o tempo lhe retira.
João Gomes da Silva. Lisboa. 2012

João Nunes. Lisboa. 2012
Gonçalo Byrne. Lisboa. 2012

Ricardo Carvalho e Joana Vilhena. Lisboa. 2012

José Adrião. Lisboa. 2012

João Luís Carrilho da Graça. Lisboa. 2012

Manuel Mateus. Lisboa. 2012

João Pedro Falcão de Campos. Lisboa. 2012

Ricardo Bak Gordon. Lisboa. 2012

Álvaro Siza Vieira. Porto. 2012

Eduardo Souto de Moura. Porto. 2012

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