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| João Favila Menezes. Lisboa. 2012 |
[Lisbon Ground 16] Os escritórios dos arquitetos são como que o berço da cidade, são como células replicadoras numa densa malha urbana diferenciada. Aqui em espaços contidos, de poucos conhecidos, são desenhadas as linhas de um habitar futuro e a afirmação positiva da criatividade arquitetónica, da continuidade ou rutura de uma tradição cultural vasta. Estes são pontos que agarram a cidade, são ancoras de sentido e de reinterpretação, são desenhos que começam com o desejo de transformar, de dinamizar, passam pelo conceito de arquitetos que os transpõem para o papel que, depois, como um organismo que cresce num tempo limitado, cresce um pedaço de cidade. Na cidade impera a construção destrutiva provocada pelos agentes da erosão, pelo vento, pela chuva, por gestos humanos, pelo tempo apenas, por isso, todos os dias, repomos mais do que o tempo lhe retira.
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| João Gomes da Silva. Lisboa. 2012 |
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| João Nunes. Lisboa. 2012 |
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| Gonçalo Byrne. Lisboa. 2012 |
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| Ricardo Carvalho e Joana Vilhena. Lisboa. 2012 |
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| José Adrião. Lisboa. 2012 |
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| João Luís Carrilho da Graça. Lisboa. 2012 |
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| Manuel Mateus. Lisboa. 2012 |
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| João Pedro Falcão de Campos. Lisboa. 2012 |
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| Ricardo Bak Gordon. Lisboa. 2012 |
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| Álvaro Siza Vieira. Porto. 2012 |
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| Eduardo Souto de Moura. Porto. 2012 |
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