[Entrevista JEF 16] No que diz respeito à forma como os jovens talentos são valorizados, a questão já é muito subjetiva, situação que não será muito diferente daquela que se passa noutras áreas criativas. Creio ser muito importante não esmorecer se o nosso trabalho não for reconhecido como gostaríamos. Há que acreditar naquilo que fazemos e, paulatinamente, sabermos construir a nossa própria "casa", o nosso espaço, com os pés bem assentes na terra, mas com a capacidade de nos reinventarmos em permanência, quanto mais não seja para nos adaptarmos constantemente a um mundo em mudança.
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