Lisboa. 2012 |
[Entrevista JEF 11] As fotografias podem ser uma viagem pela integração dos fragmentos dispersos de uma existência, pela negação da eternidade, pela afirmação do sentido da construção da cidade dos humanos, síntese maior da adaptação de uma espécie que, ao longo de milhões de anos de evolução, desenvolveu a consciência de si, criou o seu espaço e poderosas ferramentas para a leitura da invisível e inacessível realidade do infinitamente pequeno, mundo quântico, e do incomensuravelmente distante, representado por imponderáveis pontos luminosos na escuridão gelada.
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