[Douro-Côa 05] Quando nos afastamos desta frente ribeirinha, das imagens “postaleiras” de cores falsas das fotografias, ouvimos o silêncio velado e podemos observar os mais singulares detalhes de uma paisagem labiríntica, seja ela construída por mãos resilientes e duras, seja o espaço esquecido, ou inacessível, de uma natureza intacta.
Gosto muito do seu trabalho. E gosto porque acima de tudo amo a natureza e a sua solidão. Ainda bem que partilha. Obrigada.
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