[esporão 16] 13 de novembro de 2008. Era cedo. Estava um nevoeiro bastante cerrado. Tinha há pouco passado uma indicação de Quinta dos Murças e estacionei na berma, junto da ruína de um conjunto edificado. A paisagem era a da vinha de outono, em tons avermelhados e de castanho vivo. O lugar era denso, as vinhas velhas denotavam algum abandono, mas a presença do rio conferia àquelas encostas uma poderosa dimensão telúrica. Fora este o primeiro contacto com a Quinta dos Murças.
Quinta dos Murças, Covelinhas, Peso da Régua. 13 de novembro de 2008
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Quinta dos Murças, Covelinhas, Peso da Régua. 13 de novembro de 2008
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Quinta dos Murças, Covelinhas, Peso da Régua. 13 de novembro de 2008
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