Fotografar um território vasto. Procurar em Portugal as raízes de uma identidade coletiva que se perde num tempo longo. Construir um arquivo fotográfico. Reinventar uma paisagem humana, uma ideia de arquitetura, uma cidade nova.
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
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Ui, o processo. Sei bem o que isso é. A impotência perante a engrenagem que nos subalterniza. E se ficamos transformados em insectos (A metamorfose), não há palavras, então.
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