Serra do Gerês. 2012 |
[Gerês 18] Estas imagens querem a desvinculação de uma prévia ideia de belo associada à fotografia, querem a desvinculação de um determinado entendimento do que é a fotografia contemporânea, no que se considera ser a sua linguagem criativa. São fotografias que querem ser lugar e, talvez, escrita, palavra. Não querem ser pontos, momentos, querem ser um contínuo, como o respirar, como o olhar que se move incessante por uma viagem imensa, pelo sentido e sentimento da vida.
Sem comentários:
Enviar um comentário