[três viagens 22] Adormecera cedo. Quando me levantei ainda não eram cinco da madrugada. Fiz a viagem até ao mundo noturno da Fuseta. Fotografei a localidade, a malha urbana, ainda iluminada pelos candeeiros. Ainda estava escuro quando a iluminação pública foi desligada. Momentaneamente vivi uma experiência singular ao percorrer o lugar em silêncio e escuridão. Havia, pontualmente, uma casa onde se acendia a luz. Prosseguir para a zona portuária deste povoado de pescadores do concelho de Olhão. O dia despontava com o grasnar das gaivotas. Sempre que fui à Fuseta não deixei de ir fotografar o edifício do Instituto de Socorros a Náufragos. Construído sobre pilotis, com uma rampa de acesso, janelas redondas, uma interessante peça de arquitetura, uma ilha de modernidade.
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Fuseta, Olhão, 2022 |
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Fuseta, Olhão, 2022
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