(neve gerês 11) Não são apenas os matemáticos e os cosmólogos que procuram a grande síntese, a 'teoria de tudo'. Essa síntese pode ser a essência de um caminhar humano, o sentido de uma vida racional, o entendimento do 'belo'. As ciências da vida parecem querer negar a possibilidade de haver essa teoria que una a relatividade, geral e restrita, do infinitamente grande, com a física quântica, do mínimo irredutível. Na vida, na evolução das espécies, tudo parece demasiado imprevisível, sem possibilidade de ser traduzido em números. O desconhecimento do futuro parece permanecer a única realidade a que podemos associar a palavra eternidade.
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