Fotografar um território vasto. Procurar em Portugal as raízes de uma identidade coletiva que se perde num tempo longo. Construir um arquivo fotográfico. Reinventar uma paisagem humana, uma ideia de arquitetura, uma cidade nova.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Pegadas
(neve gerês 14) Sigo passos de animais, como se aí pudesse estar o sentido do caminho, a saída do labirinto. Nada encontro, que não seja a fuga. (Este é o último post relativo à neve no Gerês).
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