Serra do Gerês. 1991 |
[Gerês 51] As fotografias são aqui como pensamento, como algo que se estimula a si próprio para a criação de um discurso que por um lado é lúdico, mas por outro, tenta criar lugar e espaço de habitar de singular virtualidade. Um jogo interminável, continuo, num espaço-tempo inventado, de momentos de elevada complexidade e abstração.
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