Serra do Gerês. 2012 |
[Gerês 56] Este é o retrato de uma arquitetura maior, a margem impossível de objetivar de uma montanha, os caminhos em que a fotografia quer ser labirinto, espaço virtualmente real por representar lugares palpáveis e por os recrear em objetos de leitura, interpretações. Arquiteturas vagas, sítios imaginários como os que encontramos nas páginas de um livro, de uma qualquer publicação ou num arquivo fotográfico onde esteja plasmado o desejo de fixação dos lugares humanos.
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