Minas do Borrageiro. Serra do Gerês. 2012 |
[Gerês 46] Não há, não pode haver, o anular de todo o espaço-tempo que ficou para trás, mas o Gerês revela-nos uma dimensão nacional, talvez planetária, singular. Mostra-nos as marcas precárias de um processo civilizacional, com séculos de existência, que não desenvolveu uma estratégia humana evolutiva. Pelo contrário, pelo seu isolamento e por um ambiente económico, humano, que lhe é completamente estranho, prepara-se para a devolução à Natureza, de uma batalha perdida.
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