[três viagens 51] Estes lugares, periféricos talvez, são um mundo profundamente diferente daquele que fotografara em Lisboa, quando, há não muito tempo, percorria, a pé, a linha de cintura da cidade. É assim este trabalho, o registo do espaço português, das cidades, das aldeias, dos territórios de alta e de baixa densidade, de um imenso labirinto que se estende e se liga a lugares distantes, cujo significado nos escapa, ou que esse mesmo significado é dinâmico, evolutivo, permanentemente reescrito.
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