[três viagens 38] A caminho de Cisterna, de manhã, faço algumas fotografias com o chapéu de chuva na mão. Foi já naquela povoação que deixou de chover. Deverei ter percorrido todas as ruas. Apenas encontrei duas pessoas que estavam a trabalhar na obra de uma casa. Estivemos um pouco na conversa. A linha de fronteira com Espanha estava a escassas centenas de metros. Convidaram-me a entrar, para um café. Agradeci e prossegui o meu trabalho nesta aldeia que começava a despertar. Os fogos acesos em algumas habitações libertavam fumo pelas chaminés.
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