[arquivo cidade 082] Procurar o que não existe, encontrar o que não se podia imaginar, embarcar na vertigem de uma viagem de medo e espanto. Arriscar, pensado que que há um mínimo de segurança que afinal não existe. Olhar de frente a liberdade para errar e rejeitar uma moral óbvia assumindo a solidão de um rosto no nevoeiro.
[2016] |
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