[arquivo cidade 070] Mas a qualidade das imagens não era significativa. Havia, sim, o tempo que passou. O olhar mudara, não tanto a postura perante os lugares, mesmo depois de um mais denso e seguro conhecimento do espaço, das marcas nele deixadas pelo caminhar humano, da vida apenas, vestígios de desconexas dimensões. Ficava um processo em procura, adaptação, sobrevivência, a noção cristalina da impermanência. Um novo cosmos.
(2016) |
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