[arquivo cidade 058] Não esquecemos que tudo isto, caminhadas duras, se fazem dentro de uma margem de segurança, com alimentação garantida, mesmo que com pouco. E há as aldeias onde a qualquer momento podemos buscar auxílio. Há equipamento tecnologicamente avançado, leve, confortável. A água já nos pode remeter para outras limitações e cuidados, particularmente em tempo quente e seco, quando as fontes estão secas. Avançamos.
Uma peregrinação pessoal ou simplesmente a celebração de um espaço que chamámos Portugal? E agora que venderam os ativos aos estrangeiros, resta-nos o território e a sua memória. Obrigado, Duarte, há sempre alguém que resiste à cobiça e faz frente ao temor.
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