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Luís Oliveira Santos durante a rodagem de A Luz da Terra Antiga. Belas, Sintra. 2012 |
O filme havia sido feito para a apresentação do livro Portugal - Luz e Sombra, O País Depois de Orlando Ribeiro, na Biblioteca Nacional, em fevereiro de 2012. No domingo passado, dia 6, esteve presente na primeira gala da Academia Portuguesa de Cinema, como um dos quatro documentários nomeados em formato de curta metragem. A Luz da Terra Antiga não foi distinguido com o prémio, mas trouxe do São Carlos a enorme dignidade de um projeto feito sem qualquer pretensão que não fosse o prazer de produzir uma peça sobre os mistérios do tempo e do espaço português. No filme, de uma forma que se desprende claramente do livro que lhe dá origem, olhamos sem contemplações a passagem do tempo, olhamos o reflexo de nós próprios, no ponto atual desta viagem em que todos inevitavelmente nos encontramos.
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Luís Oliveira Santos durante a rodagem de A Luz da Terra Antiga. Belas, Sintra. 2012 |
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Luís Oliveira Santos durante a rodagem de A Luz da Terra Antiga. Belas, Sintra. 2012 |
Trabalhar com o Luís Oliveira Santos tem sido o previlégio de um diálogo com o rigor do seu olhar fotográfico e com a mestria invulgar e misteriosa do manuseio do som. Com uma simplicidade despojada, é-nos revelado o movimento oculto das coisas e dos seres, ou aquilo que muitas vezes se escapa à frente do nosso olhar.
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Luís Oliveira Santos durante a rodagem de A Luz da Terra Antiga. Viseu. 2012 |
Deixo ao Luís Oliveira Santos a minha enorme gratidão pelo envolvimento e partilha nestes movimentos cinematográficos, agora com o sonho de um projeto maior: para a continuidade de um olhar sobre a terra, sobre nós, portugueses, sobre a nossa face comum.
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Luís Oliveira Santos durante a rodagem de A Linha do Tua. Macinhata do Vouga. Águeda. 2013 |
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Luís Oliveira Santos durante a rodagem de A Linha do Tua. Macinhata do Vouga. Águeda. 2013 |
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