[A Construção da Fuga #8] A ideia de um atlas para que alguém se possa perder. Estes são aspetos de entrada num mundo pessoal intrincado e demorado. Demorado porque levou vários anos a construir. Labiríntico porque se expõe a diversas interpretações e sugere múltiplos caminhos. Um deles pode ser o registo da imagem de um país, Portugal, o outro são os vestígios de um fazer, de um ofício, que, como numa paisagem, se vai embrenhando em si próprio.
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