Queluz. 1992 |
Com a exposição A Construção da Fuga: Território, Mapeamento e Processo em Duarte Belo, pensada e concebida como um exercício no contexto do Mestrado em Fotografia do Instituto Politécnico de Tomar, propõe-se uma reflexão sobre e a partir do processo de trabalho de um dos autores cuja actividade há mais tempo e mais sistematicamente vem incidindo na relação de constituição que se estabelece entre a imagem e o território.
Fotografias, mapas, textos, desenhos, apontamentos, itinerários. Materiais que documentam um caminhar e, de alguma forma, elucidam sobre o processo e metodologias subjacentes à gestão de uma grande quantidade de informação e à constituição de um arquivo que é, ele próprio, um lugar que se desvincula do seu referente, do espaço fotografado que representa. A Construção da Fuga é um processo de leitura do território, dos fazeres humanos sobre a terra, sobre a paisagem, é a fabricação de um lugar entre o real e o imaginário.
Fotografias, mapas, textos, desenhos, apontamentos, itinerários. Materiais que documentam um caminhar e, de alguma forma, elucidam sobre o processo e metodologias subjacentes à gestão de uma grande quantidade de informação e à constituição de um arquivo que é, ele próprio, um lugar que se desvincula do seu referente, do espaço fotografado que representa. A Construção da Fuga é um processo de leitura do território, dos fazeres humanos sobre a terra, sobre a paisagem, é a fabricação de um lugar entre o real e o imaginário.
Curadoria de Nuno Faria
Centro de Arte e Imagem - Galeria do Instituto Politécnico de Tomar
13 de março a 22 de abril de 2012
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