[Lugares livres 29] Mas o rio Mondego é também a evocação de Coimbra, uma cidade com a qual Viseu estabeleceu sempre uma relação cúmplice, de ligação a serviços que nos remetem já, de uma forma muito evidente, para a urbanidade, para o sentimento de pertença a uma entidade nacional vasta. Uma cultura antropológica que se foi construindo ao longo de séculos que, sem se desprender, se foi progressivamente libertando da terra, no desenho muito próprio de uma afirmação de humanidade.
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