[procurar um país 147] Um nome, Agripina Minor. Hoje uma mulher imortalizada, mármore branco. Histórias, literatura, narrativas para a invenção de um futuro breve. Cabelos em caracóis mínimos, de detalhe estranhamente belo, revelam um quotidiano perdido em milénios. É uma mulher que nos transporta ao presente, que nos mostra um salto no tempo de que perdemos as pedras do caminho. A delicadeza inquietante de uma obra de arte. O inexplicável de um fazer, de um gesto tentado, conseguido.
131. Agripina Minor. Museu de Faro. 2004 |
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