[arquitetura 29] A arte, a poesia, a música, o amor, pedaços de matéria, um seixo rolado na beira mar, uma nuvem, uma caneta, são quanto nos pode pôr em contacto com dimensões do pensamento que transcendem no imediato as questões de um quotidiano meramente funcional. Ou o sorriso dos nossos filhos, o amor por um ente querido, ou mesmo a falha, o erro, são elementos que nos prendem a uma cosmogonia existencial, sem a necessidade de qualquer divindade.
Serra da Estrela. 1996 |
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