[arquivar 04] Parte-se de um trabalho que é, fundamentalmente, sobre o espaço. Sem querer fazer distinções entre fotografia documental e de expressão, ou artística, o trabalho a partir do qual se referem estas reflexões estará localizado entre esses dois territórios. Não há um grau zero do olhar, há opções que se fazem, muitas, a quando da captura da imagem. Poderá haver uma 'estetização' do visível, um diálogo com a sedução dos objetos. É difícil de resistir a essa relação intuitiva com as coisas e com os seres.
Essa fronteira invisível entre o documento e o artefacto artístico.
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