terça-feira, 6 de agosto de 2013

Expansão tecnológica

Biblioteca Nacional de Portugal. Lisboa. 2011
[a torre 24] Se os primeiros registos fotográficos surgem por alturas, sensivelmente, da Revolução Industrial, não podemos deixar de pensar que estas fotografias se apresentam num período em que continua em curso uma progressiva expansão das tecnologias digitais. Já foi anunciado o fim do livro impresso. Numa propagada crise que não pára de se acentuar, o número de edições impressas não não tem parado de crescer, tal como pequenas editoras, muitas vezes, é certo, de vida breve. O destino da impressão em suporte de papel é absolutamente imprevisível. Mas independentemente desta questão as bibliotecas não podem passar ao lado de um posicionamento face à edição de conteúdos digitais e à sua divulgação.

1 comentário:

  1. Há um efeito da tecnologia na edição e impressão de um livro que me parece unânime: Hoje é mais fácil publicar. O que nos vai faltando é tempo para ler, tal a diversidade de ofertas que um cidadão tem hoje ao seu dispor. A facilidade de produzir e distribuir conteúdos leva a segmentação de públicos. Já quase ninguém fala de um tema comum fora do seu grupo específico de interesse.

    PS. Começo a perceber que a "Cloud" tem condições favoráveis para a manutenção "ad aeternum" de conteúdos digitas que os mais antigos sistemas de armazenamento de informação digital não têm.

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