[doze exp 13] Também em Viseu, durante os dez dias que duraram os “Jardins Efémeros”, esta foi uma exposição fundamentalmente diferente das outras duas que permanecem em Viseu. Três naves, três conjuntos de fotografias. Uma proposta de reflexão e diálogo sobre o espaço português. Numa primeira nave há a presença de vegetação que vai colonizando lugares possíveis, ao mesmo tempo há o diálogo com uma outra intervenção artística de ±MAISMENOS± e Vhils (Miguel Januário e Alexandre Farto). Na nave oposta, veículos abandonados por todo o território nacional, viagens interrompidas. Ao centro imagens de património, alguns dos mais notáveis monumentos históricos, referências da identidade de Portugal. Existiu ainda a vizinhança da exposição sobre arquitetura portuguesa contemporânea (2012-2014) “Habitar Portugal: Está a arquitetura sob resgate?”.
Viseu. 2016 |
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