Cidade Infinita

Fotografar um território vasto. Procurar em Portugal as raízes de uma identidade coletiva que se perde num tempo longo. Construir um arquivo fotográfico. Reinventar uma paisagem humana, uma ideia de arquitetura, uma cidade nova.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Horizonte Portugal - Diário imaginário em dias de Verão

Domingo, 31 de Julho de 2011
Todos os dias
Nunca ando com uma câmara fotográfica. Pego na câmara quando vou trabalhar na tarefa específica de fazer fotografias. Acompanha-me o meu caderno de apontamentos. Nunca senti ter perdido uma boa fotografia por não ter a câmara comigo. Não são essas as fotografias que procuro. No caderno de apontamentos desenho um projecto futuro, estruturo um pensamento pela palavra fragmentada, como estas que aqui deixo num incontido esforço. 
Publicada por Duarte Belo à(s) 02:42
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A minha foto
Duarte Belo
(Lisboa, 1968). Formação em arquitetura (1991). Desde 1986 que trabalha no levantamento fotográfico sistemático da paisagem, formas de povoamento e arquiteturas em Portugal. Este trabalho continuado sobre o território deu origem a um arquivo fotográfico de mais de 1.800.000 fotografias. Publicou vários livros sobre o tempo e a forma do território português, de que se destacam: Portugal — O Sabor da Terra (1997-1998); Portugal Património (2007-2008) e a trilogia 15-5-20, composta pelos volumes Caminhar Oblíquo; Depois da Estrada e Viagem Maior (2020). De outros projetos editados em livro poderíamos referir O Vento Sobre a Terra (2002); Território em Espera (2005); Fogo Frio (2008); Portugal Luz e Sombra (2012); A Linha do Tua; (2013); Magna Terra (2018). Tem trabalhado sobre nomes relevantes da cultura portuguesa, como Mário de Cesariny, Ruy Belo, Maria Gabriela Llansol, Alberto Carneiro, Miguel Torga ou Sophia de Mello Breyner. Expõe desde 1987. Lecionou áreas relacionadas com a fotografia e a arquitetura. Foi curador de várias exposições. Participa regularmente em conferências sobre paisagem, arquitetura e fotografia. É editor do blog Cidade Infinita.
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