[esporão 41] 27 de setembro de 2016. Fim do verão, tempo de vindimas. Olhamos ao redor e vemos uma predominância de campos cor de terra, intercalados com os murtórios durienses, ou com zonas de mato que nunca chegaram a ser plantadas. Mas o solo a nossos pés está coberto de uma vegetação rasteira, de ervas “daninhas” que conferem à terra uma matriz de vida. As vinhas erguem-se da terra viva, como se de um jardim se tratasse. Um manto verde atravessado por linhas desenhadas de oliveiras. Quando navegamos no rio e olhamos ao redor, percebemos melhor esta paisagem de silêncio.
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Quinta dos Murças, Covelinhas, Peso da Régua. 27 de setembro de 2016 |
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Quinta dos Murças, Covelinhas, Peso da Régua. 27 de setembro de 2016 |
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Quinta dos Murças, Covelinhas, Peso da Régua. 27 de setembro de 2016 |
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