[arquivo cidade 006] As recolhas fotográficas geram um arquivo progressivamente mais extenso. Não são imagens. O arquivo é a metáfora de nós próprios; nele está contida, fragmentária, toda a nossa existência; é como se aí existissem ruas, praças, avenidas, casas, ou o território de um quotidiano que todos os dias nos revela a surpresa das relações topológicas inesperadas. Ao invés de um depósito complacente e inútil, encontramos aqui matéria evolutiva, plástica.
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