[pst 244] Entre 1958 e 1968 o Sr. Henrique Amorim, industrial da cortiça, recolhe o espólio que viria a constituir o seu futuro museu. Todas as semanas chegavam carregamentos dos mais variados objetos, mas onde predominava a talha dourada de igrejas que eram "restituídas à traça antiga", pela Direção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, e esculturas de arte sacra, algumas notáveis. Durante aqueles dez anos foi construído um mundo sem igual, de fantasia e imaginação, que se anuncia já no exterior do museu por modelos reduzidos de edifícios, figuras a ornamentar lagos, esculturas de bandas de música, ranchos folclóricos, ou mesmo um desafio de futebol de jogadores habilidosos.
Santa Maria de Lamas. Feira. 24 de agosto de 1996 |
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