sábado, 9 de julho de 2016

Pedra, vegetal, velocidade

[pavilhão 08] Esta é uma proposta de leitura fragmentada sobre Portugal. Três momentos. A dimensão silenciosa do mundo vegetal que avança sobre os lugares humanos, os automóveis como naves espaciais das viagens terrestres esquecidas, os rostos e as arquiteturas deixados lavrados, erguidos, em pedra para a construção de lugares humanos, afirmação de poder sobre lutas desconexas para a construção de uma identidade frágil. Sobre ruínas construímos uma casa humana. Fascínio pelo vegetal como vida e silêncio, a velocidade da fuga o desenho de uma cidade. Continuidade.
 
Herdade do Roncão. Reguengos de Monsaraz. 2010
Escultura em madeira. Coleção particular. Oeiras. 1998

Coelhoso, prox., Bragança. 2001

Pavilhão Mundo Português - Jardins Efémeros, Viseu. 2016
 

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