Fotografar um território vasto. Procurar em Portugal as raízes de uma identidade coletiva que se perde num tempo longo. Construir um arquivo fotográfico. Reinventar uma paisagem humana, uma ideia de arquitetura, uma cidade nova.
sexta-feira, 12 de junho de 2015
Penhascos
[ronda 03] Na caminhada solitária sobre penhascos debruçados sobre o mar revolto, não podemos deixar de ter a noção da nossa fragilidade, do risco nos nossos passos. Quando vivemos intensamente, a morte parece não existir, não ser possível.
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