quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Palácio de Estói

[procurar um país 153] Uma ideia de beleza clássica. Subimos a escada de um requinte perdido. Ocultar o vazio de um tempo que não volta. A terra está repleta de marcas, de signos, e elementos que urge descodificar, transformar em linguagem corrente, de ligação e integração numa outra narrativa, na literatura nova do tempo hoje.

137. Palácio de Estói. Faro. 1996

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