[inquéritos 26] A nossa própria face desenhada, animal, humana, à conquista do espaço e do tempo no desejo impossível de permanência. Não sabíamos ainda que as rochas são um arranjo transitório de uma determinada arrumação dos seus átomos. Um crânio pode simbolizar a morte, este limbo de frágil vida sobre o qual caminhamos. Acaba por ser a construção que fazemos dentro de nós mesmos que, finda a vida, permanece como matéria durante um período longo de tempo, crânio, com um sorriso perene.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSLYHitegBLacRZSYRrwcbBpkxAF-o0ishOU44DPGgo9mwSuLY3z3PVN7qIk8XajdqLhNabK_rEiX6dBUzwft1KskbJO75Mzy_AgZht8itPNIo45zTwcuJ5GUu6ZmzWcCVbBCeeaDUdA/s1600/26a-dg325576.jpg) |
Serra do Gerês. 2012 |
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhejoLVNHGHySnQzH8uwK0qBx2q4kZYF730oJeEu09jCt3AdYwsJWCydghVtU5Yivf7xp8g8Hgbs_cN7kSqpXHBwagX3Goi71HAScXEh0_p6s2xZLTQV2yIkxU0834PCMmge0lixgGWwQ/s1600/26b-dg499577.jpg) |
Mina do Pó. Monforte da Beira, prox.. Castelo Branco. 2014 |
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvh0iil87Kni_TUBAjVHOLf0NfYomdaQVo2zeGo9M0R7STy5NyVzex_PxMRQ7W9iwgwyp2EHTto3Xikpjy_2gt4p099s_r5JigPjaXf66-9SjMHF0J7uL_obdTEb3gtoybzGFSLy0ZSA/s1600/26c-nb0482-18a.jpg) |
Marialva. Meda. 1990 |
Sem comentários:
Enviar um comentário