segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Não escrever

Serra do Gerês. 2012
[Gerês 17] Há uma fotografia física que percorre, quase incansavelmente, estas paisagens num período de tempo relativamente curto. Durante a viagem não foi escrita uma única linha, não foi tomado qualquer apontamento. Há uma vivência plena em que as fotografias são os pontos de relação com a terra. Esta escrita breve foi produzida à posteriori. Aqui é procurado de um discurso de contemporaneidade, a representação da terra e a fabricação da fala que relata essa mesma construção. É a continuidade de um percurso de aprofundamento do conhecimento da terra, de Portugal.

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