[Casa de Viagem 12] Mais do que habitar a materialidade, e contínua expansão de novas construções, aniquilando territórios de Natureza, a proposta é construir para dentro. Aproveitar os espaços já existentes, desde a escala do apartamento até às maiores unidades industriais, e explorar uma progressiva e ilimitada adaptação a novas funções, ou à evolução do primitivo uso. As possibilidades criativas não têm limites. Os exercícios de criação de novas paisagens, dentro daquelas que já conhecemos, são infindáveis. Como na literatura, ou no cinema, por exemplo, os territórios são, virtualmente, infinitos. Deixemos à própria natureza, à biologia antiga, extensos territórios pois destes depende a nossa própria sobrevivência.
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