Cidade Infinita

Fotografar um território vasto. Procurar em Portugal as raízes de uma identidade coletiva que se perde num tempo longo. Construir um arquivo fotográfico. Reinventar uma paisagem humana, uma ideia de arquitetura, uma cidade nova.

terça-feira, 8 de novembro de 2022

Nota final

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[três viagens 60] Viajo pouco, fora de Portugal. Tenho optado por tentar conhecer, de forma tendencialmente exaustiva, o espaço português. E...
1 comentário:
domingo, 6 de novembro de 2022

A terra antiga

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[três viagens 59] Há uma ideia base que, progressivamente, vou assumindo como sendo estruturante neste labor que desenvolvo. Tudo, no planet...
sexta-feira, 4 de novembro de 2022

Desfazer

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[três viagens 58] Procuro o manifesto de um fazer, o desfazer de lugares comuns em vários e afastados domínios. A sedução de um caminho inte...
quinta-feira, 3 de novembro de 2022

Clara obscuridade

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[três viagens 57] Estas viagens concretas, com os pés na terra, são esse caminho, ao mesmo tempo claro e obscuro, como se uma estranha força...
segunda-feira, 31 de outubro de 2022

Fluxo

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[três viagens 56] Há um momento em que integramos o fluxo cósmico da matéria. Aproximações a um conhecimento mais profundo da realidade que ...
quarta-feira, 26 de outubro de 2022

Paradoxo

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[três viagens 55] Regressar onde? É a constatação paradoxal de um tempo interminável e de uma viagem breve na procura de um país. O moviment...
segunda-feira, 24 de outubro de 2022

Produção de sentido

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[três viagens 54] Um trabalho concreto levou-me a fazer as três viagens relatadas nestas palavras. A construção de um artefacto de comunicaç...
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A minha foto
Duarte Belo
(Lisboa, 1968). Formação em arquitetura (1991). Desde 1986 que trabalha no levantamento fotográfico sistemático da paisagem, formas de povoamento e arquiteturas em Portugal. Este trabalho continuado sobre o território deu origem a um arquivo fotográfico de mais de 1.800.000 fotografias. Publicou vários livros sobre o tempo e a forma do território português, de que se destacam: Portugal — O Sabor da Terra (1997-1998); Portugal Património (2007-2008) e a trilogia 15-5-20, composta pelos volumes Caminhar Oblíquo; Depois da Estrada e Viagem Maior (2020). De outros projetos editados em livro poderíamos referir O Vento Sobre a Terra (2002); Território em Espera (2005); Fogo Frio (2008); Portugal Luz e Sombra (2012); A Linha do Tua; (2013); Magna Terra (2018). Tem trabalhado sobre nomes relevantes da cultura portuguesa, como Mário de Cesariny, Ruy Belo, Maria Gabriela Llansol, Alberto Carneiro, Miguel Torga ou Sophia de Mello Breyner. Expõe desde 1987. Lecionou áreas relacionadas com a fotografia e a arquitetura. Foi curador de várias exposições. Participa regularmente em conferências sobre paisagem, arquitetura e fotografia. É editor do blog Cidade Infinita.
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